Foto: Sérgio SAMPAIO_JT

As pautas do setor Farmacêutico e do Etanol foram definidas em seminários virtuais realizados pela Fequimfar (Federação dos Químicos do Estado do São Paulo) na quinta-feira (11) com a participação dos seus sindicatos filiados.

Segundo João Alves Filho, presidente do Sindalquim (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação do Álcool, Químicas e Farmacêuticas), o pedido para os trabalhadores do setor do Etanol será de a reposição de 100% do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais um ganho real de 2%. Ele relembrou que nas negociações de 2020 houve apenas aumento do Tíquete Alimentação sem reajuste dos salários. “Esperamos que o patronato entenda a necessidade dos trabalhadores, a necessidade que eles precisam manter o seu poder de compra”, salientou Alves Filho.

Nos próximos dias a diretoria do sindicato vai percorrer as empresas para conversar com os trabalhadores e votar a pauta final que será encaminhada ao patronal. “Trabalhador do Etanol, nós contamos com vocês na participação desta campanha”.

Farmacêutica – Outra pauta definida foi a do setor Farmacêutico onde foi aprovado um pedido de reajuste do INPC cheio e mais 2% de ganho real.

Segundo Ilson Martins, secretário geral do sindicato, neste ano serão negociadas apenas as cláusulas econômicas – isso porque as sociais tem validade até 2022. Ele salienta que por conta das restrições por conta da pandemia eles farão um processo diferente, mas a votação para saber a posição dos trabalhadores será mantida.

Por Sérgio SAMPAIO – Da Redação Jornal do Trabalhador 

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